Bom dia!
O tema em pauta de volta às origens: criação de mundo.
Dessa vez, regras de magia. Ah! Quase dá pra sentir o cheiro, o gosto. Os sons! Eu adoro criar mundo.
Não que as regras da magia tenham ficado nas minhas mãos: a Joana é a conjuradora do livro, então ninguém melhor que a verdadeira-maga-elise pra dominar esse assunto. (Mas obrigada Sanderson pelos ensinamentos!)
Hard Magic, Soft Magic. Paladinos tem magia? Hm... Acho que não aqui. E como a gente separa os pactos, a fé, o estudo e o que é inato? Risca, risca. Brainstorming até a meia-noite. (...)
E se houver milagres? Sim, ótimo. Ela agora é milagreira; pobres dos que não são.
Magia elemental, magia divina, magia natural, magia arcana — e se a gente chamar de magia de cordel? Faz sentido, eu juro! —, magia congênita, magia profana (ou seria magia sombria?); ela não é o mesmo que magia necromântica... Magia de centelha. Temos uma maldição? Uhum.
A história inicial se tornou uma memória distante. Bons tempos o do Sindicato da Fumaça, mas acho que melhor tempo que o desse livro não há. Finalmente os terrenos férteis que prometi pra Anelissa.
Os estudos seguem e o novo mundo vem nascendo aos poucos.
Yuri Moretto
15/02/2025